Thursday, March 16, 2006

Acordos da primeira aula

No dia 09 de março tivemos a primeira aula da disciplina. Ali estiveram 14 alunos que se apresentaram, falando de suas expectativas e preensões com a disciplina. Foi apresentada a ementa, o programa e o cronograma a ser desenvolvido.

Foi acordado que o horário da disciplina seria de 13:30 até 16:00, sem intervalo. Também foi acordado que os projetos da disciplina seriam desenvolvidos coletivamente, em grupos de 4 ou 5, componentes estes que devem participar da observação, discussão dos livros em sala de aula, relato nos blogs, planejamento do projeto, execução e apresentação em sala de aula.

Como encaminhamento para a segunda aula, ficou a leitura do livro “Ciências: Fácil ou difícil?” (Nélio Bizzo), sendo que ficam responsáveis por “puxar” a discussão os seguintes grupos:

Capítulo 1: Conhecimento: científico e cotidiano. Grupo coordenado por Odete

Capítulo 2: Ensinar ciências na escola. Grupo coordenado por Juliana

Capítulo 3: Perspectivas para a atuação do professor. Grupo coordenado por Andrea

Na segunda aula iremos

  • discutir coletivamente o livro
  • se possível, criar os blogs
  • encaminhamento de proposta a partir de texto de Marcelo Gleiser, da Folha de SP

Thursday, March 09, 2006

CRONOGRAMA

1ª Semana(06-11 de março)

Aula 1 09/03/06

Apresentação, Confecção dos blogs.

Encaminhamento para aula 2

DELIZOICOV, Demétrio. ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo : Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação)

2ª Semana(13-18 de março)

Aula 2 16/03/06

Discussão sobre Ensino de Ciências, tomando como base o livro

DELIZOICOV, Demétrio. ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo : Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação)

Encaminhamento para aula 2: leitura e apresentação de

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo : Ática, 1998.

3ª Semana(20-25 de março)

Aula 3 23/03/06

Apresentação e discussão do livro

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo : Ática, 1998.

Contatos com realidade escolar, encaminhamentos para observação

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre : Artes Médicas, 1998. (Anexo1)

Encaminhamento para aula 4 (30/03/06):

Cap 5 Hernández e Ventura

FRACALANZA, Hilário; AMARAL, Ivan Amorosino do; GOUVEIA, Mariley Simões Flória. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. (Projeto magistério) CAP4

4ª Semana(27 de março-1 de abril)

Aula 4 30/03/06

Discussão sobre Currículo por projetos, apresentação de

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre : Artes Médicas, 1998. (CAP5)

FRACALANZA, Hilário; AMARAL, Ivan Amorosino do; GOUVEIA, Mariley Simões Flória. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. (Projeto magistério) (CAP4)

Encaminhamento para aula 6: pesquisar sobre O papel das tecnologias no ensino das ciências

Encaminhamento dos Seminários: (APRESENTAÇÃO NAS AULAS 8 E 9)

FOUREZ, Gerárd. A contrução das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo : Editora da Universidade Estadual paulista, 1995. (Biblioteca básica) CAPS 2, 3, 4, 5, 13

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento

PONTUSCHKA, Nídia Nacib (org.). Ousadia do diálogo : interdisciplinaridade na escola pública. São Paulo : Loyola, 1993.

MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte : Ed. UFMG, 2000. (Aprender)CAPS 1 E 4

ASTOLFI, Jean-Pierre; DELEVAY, Michel. A didática das ciências. Campinas, SP : Papirus, 1990 (CAPS 4, 5, 6)

POZO, J; CRESPO, M. Aprender y enseñar ciencia. Morata: Madrid, 1998(CAPÍTULO VIII)

? PORLÁN, Rafael; GARCÍA, J; CANAL, Pedro (compls). Constructivismo y ensenanza de las ciencias. Diada: Sevilla, 1988.(CAPÍTULO 3)

5ª Semana(03-08 de abril)

Aula 5 06/04/06

Observação em escola; Investigação do contexto da escola e levantamento de possíveis problemáticas

6ª Semana(10-15 de abril) 14-Paixão

Aula 6 13/04/06

O papel das tecnologias no ensino das ciências

7ª Semana(17-22 de abril) 21-Tiradentes

Aula 7 20/04/06

Observação em escola; Investigação do contexto da escola e levantamento de possíveis problemáticas (AS VIVÊNCIAS DEVERÃO SER RELATADAS NA AULA 8)

8ª Semana(24-29 de abril)

Aula 8 27/04/06

Relato das vivências

SEMINÁRIO

9ª Semana(01-06 de maio) 1 Dia do Trabalho

Aula 9- 04/05/06

Organização das propostas de projeto (na aula 10 deverão ser apresentadas propostas concretas)

SEMINÁRIO

10ª Semana(08-13 de maio)

Aula 10 11/05/06

Apresentação das propostas de projeto

Encaminhamento para aula 11: pesquisar sobre a função social do ensino das ciências

11ª Semana(15-20 de maio)

Aula 11 18/05/06

A função social do ensino das ciências

THEÓPHILO, Inês Maria; MATA, Marlene Feliciano. Ensino de ciências. Fortaleza: Brasil Tropical, 2001. (Coleção para professores nas séries iniciais; v.3)

ZABALA. Prática Educativa

12ª Semana(22-27 de maio)

Aula 12 25/05/06

Aplicação dos projetos

13ª Semana(29 de maio-03 de junho)

Aula 13 01/06/06

Aplicação dos projetos

14ª Semana(05-10 de junho)

Aula 14 08/06/06

Relato da aplicação dos projetos entrega de artigo

Os artigos serão devolvidos para revisão em data a combinar. A versão final deverá ser entregue na aula 17

15ª Semana(12-17 de junho) 15 Corpus Christi

Aula 15- 15/06/06 -

FERIADO

16ª Semana(19-24 de junho)

Aula 16- 22/06/06

CARVALHO, Anna M Pessoa; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Questões da Nossa época; v. 26)

17ª Semana(26 de junho-1 de julho)

Aula 17 29/06/06

Data final para entrega de relatório da disciplina e artigo sobre o projeto desenvolvido

18ª Semana(03 -08 de julho) 02/07 Aniversário de Fundação da UFBA

Aula 18 06/07/06

19ª Semana(10-15 de julho)

Aula 19 13/07/06

Provas finais:a 22 de julho

AVALIAÇÃO: CRITÉRIOS E DATAS

* Participação em sala

Processo contínuo

* Articulação Universidade-Escolas

Observação da escola (06 e 20/04/06)

Apresentação das vivências e projetos (27/04 e 08/06/06)

Apresentação em seminário externo (??)

* Diário

Processo constante

* Registro e Produção

Todo o processo vivenciado na disciplina deve ser registrado em um relatório, entregue no final do semestre. Os alunos também produzirão um artigo baseado nas observações, discussões, criação de desenvolvimento dos projetos. (29/06/06)

* Visibilidade

Ao final do semestre é essencial que se faça uma nova reavaliação do processo realizado (além das releituras ao longo do período). Esta vivência possibilitará que o professor em formação chegue a conclusões interessantes sobre este processo. Um dos passos para a mudança é a visibilidade, sendo assim, os alunos deverão apresentar uma produção com os resultados e reflexões de suas vivências, no formato de um material publicável, contribuindo para este desenvolvimento.

Apresentação em seminário externo (??)

DISCIPLINA: EDC200 Projetos de Ensino de Ciências Naturais

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 10h (Antigo: 06h)

CREDITAÇÃO: T03 P00 E00

SEMESTRE: 2006.1

PROFESSORA: Adriane Lizbehd Halmann

Turma: 010000 Colegiado: 209 Vagas: 25

Horário: Quinta, 13:00-16:00

PROGRAMA

EMENTA

Estudo teórico-prático e discussão metodológica de tópicos selecionados de Ciências Físicas e Biológicas e sua relação com a saúde, Ciência, Tecnologia e sociedade.

OBJETIVOS

Analisar os pressupostos sócio-político-epistemológicos da Educação e sua Didática;

Discutir aspectos político-pedagógicos relacionados com o ensino de Ciências no 3.o e 4.o ciclos do ensino fundamental, considerando também aspectos legais da LDB, os parâmetros Curriculares Nacionais-PCN e as Diretrizes Curriculares (Resoluções do CNE);

Observar a prática pedagógica em escolas da rede pública de ensino, desenvolver a capacidade de registro e de discussão com os colegas, num movimento de ação-reflexão-ação, sempre buscando embasamento em referencial teórico; Preparar um seminário com os resultados deste processo;

Compreender a Prática Pedagógica Escolar enquanto prática social específica.

Elaborar planos de unidade/aula/oficina, tomando como referencial dados coletados nas escolas e discutidos em aula. Desenvolver as propostas em situações concretas. Registrar os resultados em forma de artigo publicável e apresentar em workshop construído pelos alunos para os professores da rede pública de ensino;

Construir e apresentar relatório sobre a disciplina, embasado nos registros nos diários de classe, no processo de reflexão-ação-reflexão, nas discussões e no referencial teórico.

METODOLOGIA

A linha metodológica deverá permitir a compreensão da práxis pedagógica em um trabalho de observação e percepção da realidade, através do processo dialético ação-reflexão. O diálogo sobre situações vividas em sala de aula deverá possibilitar a reelaboração de conhecimentos, à luz de conhecimentos adquiridos anteriormente, situações vivenciadas e leituras. Serão desenvolvidas atividades que propiciem o debate em sala de aula, através de:
Leitura e discuss
ão de textos ou livros;
Observa
ção de aulas no ensino fundamental e análise do processo ensino-aprendizagem;
Registro sistem
ático das observações, intercalado com discussões em aula, que subsidiam a construção dos diários de classe; Apresentação dos resultados em um seminário interno;

Elaboração de uma proposta pedagógica a ser executada em classe do ensino fundamental; organização de um workshop com os professores da rede pública de ensino, visando criar uma oportunidade de atualização e diálogo para ambas as partes, intensificando o vínculo Universidade-Escolas;

Elaboração de um artigo publicável com a proposta pedagógica (oficina/aula/plano) e um relatório final da disciplina, embasado nos diários de classe.

AVALIAÇÃO

Deverá ser de natureza processual, realizada a partir de trabalhos individuais e coletivos. Sendo assim, serão fonte de avaliação:

* Participação em sala

Os momentos de aula de prática de ensino são momentos privilegiados de troca e reconstrução. Para tanto, o aluno deve recorrer às referências, buscar se apropriar das tecnologias e metodologias, abrir-se para o diálogo e reflexão sobre as práticas estabelecidas. Desta maneira, o aluno deixa de ser um "ser sem luz" para se tornar um co-autor de um processo coletivo de formação e recontrução, sendoque para tal, é impressindível a participação do aluno em sala.

* Articulação Universidade-Escolas

É fundamental que os alunos aprofundem os contatos com as escolas e seus contextos, atuando como um elemento ligante entre Universidade e Escolas. Neste ponto, pretende-se realizar orientações individuais e coletivas, grupos de estudo para planejamentos coletivos de alunos que atuam em áreas/séries semelhantes, diálogo efetivo e constante do professor com tutor, desenvolvimento de projetos conjuntos. Pretede-se mapear dificuldades encontradas em sala de aula, preparar oficinas e realizá-las em um workshop com os professores da rede pública de ensino.

* Diário

Realizar um relatório ao final do semestre geralmente não dá subsídios para a orientação em processo e, muitas vezes, não dá sequer a idéia do contexto em que o aluno atuou. Ao contrário disto, os "Diários de prática de ensino" (Porlán, 1997) viabilizam uma melhor reflexão na e (principalmente) da ação, além de constantes reconstruções. Para tanto é necesário que o alno faça da reflexão uma atividade diária (não apenas "relato"), dialogando sua prática com as orientações, estudos coletivos e leituras. Ser um professor reflexivo não é adjetivar o professor.

* Registro e Produção

Todo o processo vivenciado na disciplina deve ser registrado em um relatório, entregue no final do semestre. Os alunos também produzirão um artigo baseado nas vivências em escola, além de uma oficina realizada com os professores da rede de ensino.

* Visibilidade

Ao final do semestre é essencial que se faça uma nova reavaliação do processo realizado (além das releituras ao longo do período). Esta vivência possibilitará que o professor em formação chegue a conclusões interessantes sobre este processo. Um dos passos para a mudança é a visibilidade, sendo assim, os alunos deverão apresentar uma produção com os resultados e reflexões de suas vivências, no formato de um material publicável, contribuindo para este desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepção da Didática e sua importância na formação do professor.

Estudo das Tendências Pedagógicas Liberal e Progressista e suas subdivisões

Especificidades do ensino de Ciências no Ensino Fundamental. Construção do conhecimento.

Elaboração de planos de curso/unidade/aula para o 3.o e 4.o ciclos do ensino fundamental.

Etapas do processo de planejar a prática pedagógica: objetivos, conteúdos, metodologia, recursos didáticos, avaliação.

A sala de aula e as relações : teoria/ prática; conteúdo/forma; professor/aluno; ensino/aprendizagem

BIBLIOGRAFIA

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PENTEADO, José de Arruda. Didática e prática de ensino : uma introdução crítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979.

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LDB

CNE